/* Primer post ----------------------------------------------- */ #first { /* Estilos del contenedor del primer post */ margin: 0px 0px 10px 0px; padding: 0px; float: left; background: #ffffff; border: 1px solid #99CC99; } .first-body { /* Estilos para el texto del post */ margin: 0px; padding: 10px 10px; line-height:1.5em; text-align: justify; color: #080707; } #first h3 { /* Estilos para el título del post */ display:block; margin: 10px auto; width: 95%; font-size: 24px; padding: 0px 0px 4px 0px; font-family: 'Palatino Linotype'; font-weight: bold; text-align:center; line-height: 1.4em; color: #f5f5f5; } #first h3 a, #first h3 a:visited { /* Color del título */ color: #009000; } #first h3 a:hover { /* Color del título al pasar el cursor */ color: #5A5B72; } .first-body img { /* Estilo para las imágenes */ padding:10px; background:#fff; border: 0px; } #first .comment-link { /* Estilo para el link de los comentarios */ float:right; padding: 0px 5px 15px 0px; } -->

   

www.pladesemapesga.com |   Actualizado
Plataforma Marítima Pesquera de Galicia
Accesibilidad
 
 Portos depor| Clasificados | Astilleros | Actualidad | Caladeros | Deportes | Lonjas | Marisqueo |   | Pesca | Litoral | Cofradias | Reportajes | Entrevistas  | Buscadores 
Inicio  |  Gente  El Mundo | Especiales |  Última hora  | Conservas  | Playas |  Más+vistas | Pescadores  |  Islas |  Barcos |  Denuncias |   Formación |  Puertos

Última hora del sector marítimo pesquero

Naufragio del pesquero portugués Santa Ana en Cabo Peñas. . Los parlamentarios gallegos y la Xunta de Galicia, corresponsables por omisión de los siniestros marítimos....


Información falta de calidad e inequívoca por parte de Sasemar que suma dos muertos y seis desaparecidos a su larga lista de irregularidades.

El Sistema Mundial de Socorro nuevamente cuestionado. Los Subsistemas y Métodos del GMDSS permiten conocer en tiempo real las Alertas de Socorro. Resulta inaudito que se alerte sobre un posible hundimiento.

Pladesemapesga, ante la recurrencia de los siniestros en buques pesqueros con pérdida de vidas humanas exige a la Dirección General de la Marina Mercante - sin demora - un informe provisional del encaminamiento de las radiocomunicaciones y utilización de chalecos salvavidas y balsas.

Los parlamentarios gallegos y la Xunta de Galicia, corresponsables por omisión de los siniestros marítimos.

Su ignorancia y desconexión del Subcomité de Radiocomunicaciones, Búsqueda y Salvamento ( Comsar/Omi ) factor causal determinante de la falta de familiarización de la flota y centros coordinadores de salvamento con el GMDSS.

El pesquero portugués Santa Ana, no figura en la base de datos del Sistema Mundial de Socorro de la Unión Internacional de Telecomunicaciones.Esta relevante información permite minimizar los tiempos de respuesta de los salvamentos.

Hundimiento del pesquero portugués Santa Ana a media milla de Cabo Peñas con 9 tripulantes a bordo

La Salvamar Rigel ha recuperado 2 cadáveres y hay 6 desaparecidos Un tripulante ha sido rescatado con vida por otro pesquero y ha sido trasladado a Luanco

El pesquero de bandera portuguesa Santa Ana se ha hundido hoy a media milla de Cabo Peñas con 9 tripulantes a bordo (2 portugueses, 2 indonesios y 5 españoles) debido al embarrancamiento con la isla de Erbosa. Uno de ellos, de nacionalidad española, ha sido rescatado con vida por otro pesquero que se hallaba en la zona. Por otra parte, la Salvamar Rigel ha recuperado dos cadáveres. Medios marítimos y aéreos continúan la búsqueda de los otros 6 tripulantes desaparecidos .

A las 5.30 horas el pesquero Ciudad de Albufeira contactó con el Centro de de Coordinación de Salvamento (CCS) ubicado en Gijón para alertar sobre el posible hundimiento del pesquero Santa Ana ya que no conseguía contactar con el mismo.

De inmediato desde el CCS en Gijón se movilizó la embarcación de intervención rápida Salvamar Rigel y al helicóptero Helimer 203, ambas unidades de Salvamento Marítimo.

A las 5.58 horas el pesquero Maresco, que también se hallaba por la zona del naufragio comunicó que había rescatado a un tripulante del Santa Ana y procedió hacia Luanco, donde fue asistido por una ambulancia.

El Santa Ana está semihundido por la zona de popa.

Dispositivo de búsqueda

-Salvamento Marítimo

Helicóptero Helimer 203

Salvamar Rigel y Salvamar Capella

Equipo de Buceadores de la Base Estratégica de Fene

 

-Guardia Civil

2 patrulleras

 

Cruz Roja

Embarcación

 

Helicóptero de Bomberos de Asturias

 

Pladesemapesga, anunciaba y denunciaba en marzo de 2011, los riesgos del Sistema Mundial de Socorro en la flota pesquera de Portugal.

Las autoridades marítimas portuguesas hacían público por aquellas fechas :

Há armadores que desconhecem a sua função de alerta em caso de emergência. Mas a exigência deve ser estendida aos meios de salvamento colectivos e individuais que existem nas embarcações, concretamente a operacionalidade dos salva-vidas e os coletes em locais de fácil acesso ou envergados quando os pescadores estiverem a trabalhar no mar.

 

“O colete aumenta significativamente o tempo de sobrevivência de uma pessoa quando cai ao mar”, explicou também o responsável militar.

 

“Estas situações podem ser a diferença em conseguirmos ou não salvar uma pessoa”.

 

El pesquero portugués con base en Vigo, hundido en marzo de 2011, un caso similar al naufragio del también pesquero portugués Santa Ana en Cabo de Peñas.

 

“A nossa primeira preocupação é a salvaguarda da vida humana no mar”, começou por afirmar o capitão-tenente Correia Guerreiro, gestor das operações do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa), numa visita efectuada pelo JORNAL das CALDAS a um organismo que poucos conhecem, mas que coordena em média dois salvamentos por dia no litoral português.
 
Este centro só é falado quando existem desastres no mar e na realidade estes militares que operam 24 horas por dia numa sala fazem tudo para colocar no local a ajuda necessária para resgatar vidas.

Os olhos estão centrados num espaço por onde passam das mais importantes rotas marítimas comerciais, estimando-se em mais de 300 navios por dia.

Os níveis de exigência são elevados ao extremo para uma boa coordenação do MRCC Lisboa numa sala dotada da mais recente tecnologia em matéria de comunicações.

Muitas vezes os pescadores são a voz do descontentamento pela falta de segurança no mar, mas na área do MRCC Lisboa, Continente e Madeira há permanentemente atribuídas três lanchas da Marinha Portuguesa no Sul, uma lancha no Centro, uma patrulha no Norte, e uma patrulha na Madeira e uma corveta no Continente. Todo este dispositivo é complementado por 53 embarcações salva-vidas e semi-rígidas da autoridade marítima espalhadas pelo Continente. Todos os meios poderão intervir numa operação de busca e salvamento.

Existem ainda os meios da Força Aérea, do INEM, os da Autoridade Nacional de Protecção Civil, com os quais trabalham numa base diária, e ainda os da GNR que também poderão colaborar em acções de busca e salvamento em articulação e colaboração com a Marinha, bem como outros de entidades e organizações nacionais ou regionais.

O quartel-general do Comando Regional Sul do Atlântico da NATO, em Oeiras, é onde se situa o MRCC Lisboa. Na sala não há margem para o erro, porque “a partir do momento em que é recebido o alerta a primeira preocupação é a salvaguarda da vida humana”, razão pela qual os militares destacados no MRCC Lisboa “são frequentemente testados, para que numa situação real seja atingida a máxima eficácia”.

É o caso, por exemplo, do MONICAP, um sistema de monitorização das actividades da pesca que utiliza o GPS e comunicações satélite entre as embarcações e o centro de controlo terrestre. Há armadores que desconhecem a sua função de alerta em caso de emergência. Mas a exigência deve ser estendida aos meios de salvamento colectivos e individuais que existem nas embarcações, concretamente a operacionalidade dos salva-vidas e os coletes em locais de fácil acesso ou envergados quando os pescadores estiverem a trabalhar no mar.

“O colete aumenta significativamente o tempo de sobrevivência de uma pessoa quando cai ao mar”, explicou também o responsável militar. “Estas situações podem ser a diferença em conseguirmos ou não salvar uma pessoa”.

“Garanto que existem os meios adequados e a capacidade para responder às situações”, assegura Correia Guerreiro.

Como conselhos aos pescadores, Correia Guerreiro refere-se à sua experiência de mar e das fiscalizações em que participou e por isso considera importante “ter o conhecimento profundo dos equipamentos de socorro e como activá-los, porque dá a garantia que, depois de activado, o MRCC Lisboa vai receber esse aviso para actuar”.

Os meios de socorro existentes nas embarcações devem estar “em locais de rápido acesso e não escondidos no porão e os pescadores devem usá-los sempre que trabalhem no exterior”.

O responsável garante que “há permanentes meios da Marinha no mar quer a norte, quer a sul do território e dependendo das condições meteorológicas são colocados nas zonas geográficas assinaladas como locais de prováveis de ocorrência de acidentes”.

Carlos Barroso. Jornal de Caldas


Naufragio pesquero portugues Ana de Quinta: ¿ Otra víctima del Sistema Mundial de Socorro ?

Un barco portugués con base en Vigo desaparece con 9 marineros
La Marina lusa encontró boyas y artes pesqueras del navío y el armador ya dice que la embarcación se hundió
El municipio de Caminha, frente a A Guarda, se prepara para lo peor después de que el pasado jueves desapareciera el pesquero 'Ana da Quinta', con puerto base en Vigo. Llevaba a bordo nueve marineros, seis de la localidad lusa de Vila Praia de Âncora y tres indonesios. En su última comunicación, se encontraba a 150 millas al noroeste de la Isla de Flores, en una zona donde las olas alcanzaban los cuatro y cinco metros de altura, informó 'Jornal de Noticias'.

La Marina portuguesa encontró ayer en las Azores artes de pesca y boyas pertenecientes al barco, según confirmó el armador del mismo Antonio Cunha a los familiares de los marineros. El empresario les dio la noticia de que el barco está en el fondo del mar y que 'pudo haber ocurrido lo peor', con respecto a los pescadores. No obstante, los familiares todavía tienen la esperanza de que se encuentren a salvo en una balsa a la espera de ser socorridos.
El comadante Santos Fernández, portavoz de la Marina, informó de que todavía no han conseguido encontrar señal con el barco, que dejó de comunicar con otras embarcaciones en las misma zona sobre las nueve horas del pasado jueves. Con respecto a las boyas localizadas, Fernández dijo que 'no tiene un gran significado' porque es algo normal que en la zona donde faenan haya boyas para señalizar.
La Marina confirmó que varias embarcaciones de pesca se van a adentrar en las aguas portuguesas para participar en la búsqueda del 'Ana da Quinta', junto con la aeronave 'P3 Orion' de la Fuerza Aérea Portuguesa que sobrevolará la zona en la búsqueda de los marineros.
Las reacciones ante el suceso no se han hecho esperar. El presidente de la Asociación local de pescadores, Vasco Presa, dijo que si se confirma lo peor, la muerte de los marineros, 'sería la mayor tragedia de nuestra historia'.
Por su parte, el presidente de la Cámara de Caminha, a la que pertenece la localidad de Vila Praia de Âncora, dijo ayer que está preparando apoyo psicológico para los familiares y admitió que 'todo indica que se va a tratar de una gran tragedia para el ayuntamiento y para la comunidad pesquera'.
El alcalde mostró su preocupación por los acontecimientos a la espera de las peores noticias 'en las próximas horas'. De hecho hizo sus declaraciones tras una eucaristía celebrada en al capila de la Senhora da Bonança, frente al puerto de la localidad. La celebración reunió a un centenar de personas, incluyendo a los familiares de los marineros desaparecidos.

'Ana da Quinta' tiene puerto base en Vigo, como muchos pesqueros portugueses que desembarcan sus mercancías en los muelles del Berbés. Llevaba a bordo nueve marineros, seis lusos y otros tres extranjeros, de nacionalidad indonesia. La última comunicación sitúa a la embarcación a 150 millas al noroeste de la Isla de Flores, en una zona donde las olas alcanzaban los cuatro y cinco metros de altura. Pertenece a un armador de Vila Praia de Âncora. Se trata de Antonio Cunha, que ayer mismo se trasladó a las casas a de los familiares de los pescadores para comunicarles que se habían encontrado boyas y artes de pesca del barco y que éste se encontraba en el fondo del mar, algo que todavía no confirmó la Marina portuguesa.

Corpo encontrado é de pescador português

O corpo recuperado hoje pela Marinha, nos Açores, é de um pescador português, de 51 anos, de Vila Praia de Âncora. Foi identificado através de uma tatuagem com o nome de um dos filhos: Hugo.

O corpo, de um dos nove pescadores do pesqueiro "Ana da Quinta" desaparecido ao largo dos Açores desde quinta-feira, foi identificado com base numa tatuagem que o homem tinha num braço, com o nome de um dos filhos, Hugo, disse à agência
A corveta Jacinto Cândido recuperou esta tarde o corpo de um dos nove pescadores do pesqueiro "Ana da Quinta" desaparecido ao largo dos Açores desde quinta-feira, disse à Lusa fonte da Marinha.
O corpo foi avistado durante as operações do meio aéreo que está a ser empregue nas buscas e depois confirmado com o desvio da corveta para o local. A confirmação foi feita às 16.00. "Encontrado com uma bóia, o que comprova ser um elemento da tripulação do Ana da Quinta", disse a fonte.
Já esta manhã a Marinha informou da retirada da água de um "cesto grande para guardar peixe", na mesma zona onde o pesqueiro, de Vila Praia de Âncora e com nove tripulantes a bordo, terá estado, quinta-feira de manhã, antes de perder o contacto.
Além dos meios da Marinha, a ajudar nas operações, a mais de 280 quilómetros a noroeste da ilha das Flores, estão ainda os pesqueiros "Vila do Infante" e "Meridiano", ambos de Vila Praia de Âncora e da empresa do mesmo armador. "Andavam à faina também do espadarte, juntamente com o navio desaparecido e estão a ajudar nas buscas, sob coordenação da Marinha", acrescentou a fonte. por LusaOntem

Marinha admite que pesqueiro se terá afundado

A Marinha admitiu no sábado que o pesqueiro desaparecido quinta-feira, nos Açores, se terá afundado depois de ter sido encontrada uma balsa salva-vidas "sem sinais de ter sido usada" e uma bota de borracha.

Fonte oficial da Marinha referiu à Agência Lusa que a corveta Jacinto Cândido, durante a manhã, encontrou uma bota de borracha com o nome de um dos pescadores.
Ao final da tarde, foi encontrada uma balsa salva-vidas "semi-cheia e sem sinal de ter sido utilizada".
"Neste cenário, o afundamento é o mais plausível", afirmou a mesma fonte.
As buscas incluiram às 20:30, hora de Lisboa, uma aeronave da Força Aérea e durante a noite com a corveta da Marinha e duas embarcações pesqueiras.
O barco "Ana da Quinta", que fazia porto em Vigo, Galiza, levava seis pescadores de Vila Praia de Âncora e três indonésios a bordo.
 

 

Antón Salgado 981 666 333



0 comentarios to " Información falta de calidad e inequívoca por parte de Sasemar que suma hoy del pesquero portugués Santa Ana en Cabo Peñas dos muertos y seis desaparecidos a su larga lista de irregularidades "

Publicar un comentario

Revista de Pladesemapesga

No se permite la reproducción total o parcial de estas publicaciones, ni su incorporación a ningun sistema informatico ni su transmisión en cualquier forma o por cualquier medio,electrónico, mecánico, por fotocopia, por grabación o otros métodos , sin el permiso del editor Propiedad : Pladesemapesga. 2014. Autor : Pladesemapesga 2014. Registro Legal. 2012/016402. Nif G-70321807. Impreso en España...